kikarina pedagoga
Quando paramos para ouvir a nós mesmos procuramos o significado para com as perguntas filosóficas essenciais do ser humano relacionadas à existência e sua razão de existir o que os africanos têm um termo próprio para projetar a “razão de existir”, o “AXÉ”. Tem que ver com a chama mágica de nós mesmos como significados e significantes das identidades em formação, situam a história pessoal como linguagem universal, o sentimento. O dever do devir, a todos uma boa viagem!
sexta-feira, 5 de junho de 2015
domingo, 31 de maio de 2015
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Cláudia Davis
“Desenvolvimento cognitivo e aprendizagem não se confundem: o primeiro é um
processo espontâneo que se apóia no biológico. Aprendizagem, por outro lado, é
encarada como um processo mais restrito, causado por situações específicas (como
freqüência à escola) e subordinado tanto à equilibração quanto à maturação.”
Cláudia Davis
processo espontâneo que se apóia no biológico. Aprendizagem, por outro lado, é
encarada como um processo mais restrito, causado por situações específicas (como
freqüência à escola) e subordinado tanto à equilibração quanto à maturação.”
Cláudia Davis
Perrenoud
Dez Novas Competências para Ensinar
1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem
·
2.
Administrar a progressão das aprendizagens
·
3.
Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação
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4.
Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho
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5.
Trabalhar em equipe
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6.
Participar da administração da escola
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7.
Informar e envolver os pais
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8.
Utilizar novas tecnologias
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9.
Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão
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10.
Administrar sua própria formação continua
·
Piaget
Segundo Piaget, a busca do equilíbrio (ou adaptação com seu meio) é uma característica essencial do ser humano. Para ele, o “desenvolvimento cognitivo ocorre através de constantes desequilíbrios e equilibrações. O aparecimento de uma nova possibilidade orgânica no indivíduo ou a mudança de alguma característica do meio ambiente, por mínima que seja, provoca a ruptura do estado de repouso, da harmonia entre organismos e meta – causando um desequilíbrio”. (Davis, p. 38).
Rousseau
―A natureza, dizem-nos, é apenas o hábito. Que significa isso? Não há hábitos que só se adquirem pela força e não sufocam nunca anatureza? É o caso, por exemplo, do hábito das plantas, cuja direção vertical se perturba. Em se lhe devolvendo a liberdade, a planta conserva a inclinação que a obrigaram a tomar; mas a seiva não muda, com isto,sua direção primitiva; e se a planta continuar a vegetar, seu prolongamento voltará a ser vertical. O mesmo acontece com os homens‖.
(Rousseau)
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